terça-feira, 10 de maio de 2011
o «jovem esqueleto» do poema de baudelaire
matámos outra vez a noite na hora h.
agarrar no orwell é perder as estribeiras.
é trair todas as listas de espera, pilhas amontoadas na mesa-de-cabeceira e votos de contenção sinceros e profundos.
nem em mim mesma confio mais depois disto.
tu levaste o fausto.
está tudo dito.
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Parece que às vezes há livros que nos descobrem a nós lá na feira e isso é tão bom :) (excepto para a carteira)
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