o carro ficou desde ontem na Travessa da Arrochela e, não sei bem como, escapou ileso. As pessoas não tiveram a mesma sorte.
pela primeira vez desde o início, a 15 de setembro, havia sangue nos passeios da minha rua.
isto impede-nos a todos de olhar para o essencial e voltarmos ao básico.
isto recupera todas as gritantes necessidades básicas de qualquer ser humano.
recolho-me e olho para dentro para perceber o que fazer a seguir. abro a porta e deixo-os entrar comigo?
fazemos o quê?
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