jardim das amoreiras.
é uma tentação atribuir aos
outros o poder de tirarem o melhor ou o pior de nós, como se fossemos um
instrumento musical nas mãos de um músico, que tanto pode revelar o
talento para extrair a nossa mais harmoniosa melodia, como apenas obter
notas desafinadas e ruidosas.
os outros justificam o facto de sermos
simultaneamente um Stradivarius e um violino de plástico.
foto: o.a.
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