Marilyn Monroe, photo by Philippe Halsman, 1952
e de dentro do livro largaram aves, milhares de palavras aladas que pairam sobre o Estreito e se confundem nas migrações da sua espécie.
algumas regressam a Sul com vocábulos luminosos, outras ficam reféns das frias pronuncias do Norte.
no meio, porque há sempre um meio, a página empalidece de ausência, onde só a presença dessa ausência ainda é legível.
jorge fallorca, a cicatriz do ar
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