regressarei com o lume do rio a guiar-me, e que os olhos pousarão nos teus olhos este frémito de água. Acredito nas ruas que existem por detrás dos óculos dos marinheiros, onde descansa um barco e tu foges, não acredito em ti. Um fio de água enforca-nos. Foi então que resolveste prosseguir viagem sozinho, com a tua adolescência um pouco ferida. Eu acreditei no fogo e no silêncio que, de manhã lavam os corpos, tornando-os de novo navegáveis. Esperei, ainda te espero. Ando por aí a mariscar com os nativos, escondendo do mundo a tristeza que me devora o corpo.
al berto, o medo
Grande al berto
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