procuro algo que me afronte. que espelhe a diferença que nos complementa a todos. que me torne ainda mais essa amálgama e menos o cinzento do banal, do quotidiano, do tributável do campos. da mouraria, trago sempre o interior desses milhares de gente que se cumprimenta com cheiro a lisboa pela manhã. aqui. hoje e enquanto durar-me.
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