perfeito.
meto o teu lanchinho na mala e lembro-me de quando me fazias sombras chinesas na parede para adormecer.
era o medo do escuro. a luz de silêncio.
às vezes ainda tenho.
e hoje ainda costumas dar-me a mão ou puxar-me o braço quando atravesso a estrada.
deste-me a mão e a verdade mesmo, é que tu conheces o mundo sem mim, mas eu sempre o conheci contigo nele.
perfeito.
isto devia ter aviso à porta.
ResponderEliminarapanhar uma gaja desprevenida :'S
ontem conheci um rapaz alemão que me dizia que não há segredos para se viver. nem fórmulas.
ResponderEliminarbasta deixa acontecer o que mais queremos. e as coisas aparecem.
obrigada mana.