as fronteiras entre o que nos parece aceitável e sobre-humano existem.
e sempre que as tentamos enganar, caímos na verdade inabalável do impossível.
ou do reconhecer desses próprios limites como uma forma de protecção, uma muralha que nos vai proteger do abismo. porque não aguentamos tudo. um dispositivo de alarme que nos projecta para as decisões que só nós podemos tomar. as escolhas. porque a vida não espera e encarrega-se de cuidar do que não temos nas nossas próprias mãos.
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