quarta-feira, 5 de outubro de 2011

só pode ser das obras intermináveis no ip3

que persegue as viagens e acabo sempre aqui.
é o mondego à noite e a lua sobre a faculdade.





as ruelas apertadas e cheias de gente que canta e pede insónias.
o parque vazio. só. cheio de vozes que foram.
outra vez. e sempre.
a loja de vinis no quebra-costas.

costas voltadas para o largo da portagem. daqui não se parte nunca.


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