hoje calhou usar na maggie um jornal com as trombas do alberto joão jardim.
finalmente, percebi a utilidade perfeita para uma fronha daquelas.
entretanto tive uma ideia brilhante quanto a algumas fotos que encontrei cá por casa.
e por falar em casa, esta é enorme, gigante. foi difícil habituar-me a tanto espaço. faz-me sentir uma formiga.
no outro dia lembraram-se de me dizer que se um dia precisasse, tinha sempre um botão de pânico num sítio estratégico da casa.
é daquelas coisas.
preferia não saber. preferia não pensar nessa possibilidade, mas na vida temos de estar prontos para tudo. mesmo quando não queremos saber e tapamos o sol com a peneira.
existe sempre a hipótese de assalto à mão armada. e disparos à queima roupa.
mas passo pelo botão e ignoro-o. finjo que não está ali. opto mesmo por esquecer.
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