Existem horas que nos deixam a pensar nas cidades, no movimento perpétuo de sombras e sempre que o silêncio abafa o ruído de quem passa, as horas percorrem momentos que nos resistem à morte por afogamento da saliva corrida pela pele. Essa que ardia não nas horas vagas, mas num constante desatino em compasso desalinhado.(....)
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